Acredito que a plenitude no amor só será alcançada quando pudermos amar sem lentes, sem máscaras, sem julgamento. Mas isto não é tarefa fácil!
Talvez teremos aprendido a amar, de fato, quando o real for idealizado dentro das fronteiras do que é possível tirar de melhor de cada um de nós. Afinal, não é este o maior legado do amor? Fazer-nos melhor do que realmente somos?
A Amanda do outro (sua fantasia), portanto, não interessa tanto neste contexto. O que interessa é a Amanda que está em nós - aquela que representa o nosso melhor.
Muitos debatem sobre as diferenças entre o idealizado e o real que levam a conclusões extremas - ou de conformidade com o que somos ou de busca insana para ser o que não somos.
Gostaria de propor neste blog uma nova abordagem - aquela que faz de Amanda nossa aliada - uma inspiração para nos superarmos de forma sadia e equilibrada e, em nossos relacionamentos amorosos, um lembrete para não esquecermos que o outro pode estar se relacionando com algo irreal.
Antes de mais nada, portanto, gostaria de marcar esta reflexão com uma enquete... O que é Amanda para você? É uma gueixa, a mulher de curvas perfeitas, uma mãe?... Ajude-me a desenhar o nosso personagem. Conto com sua contribuição para irmos em frente.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
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Um comentário:
a amanda é aquela que nos deixa feliz...
é a gordinha legal, ou a sarada, a cozinheira, é aquela mulher que quando somos nos sentimos plenas..
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